Era sábado ensolarado, tinha 8 anos. A rotina era essa: acordar, pegar um pedaço de pizza na geladeira e comer com refrigerante vendo TV! Quando acabasse a pizza, iria acordar meu pai para ir pra praça jogar bola!! E assim foi, comi a pizza, um pouco de refrigerante e acordei meu pai! Ele acordou animado, porém como umas olheiras grandes (de quem não tinha dormido bem)! Escovamos novamente os dentes, escolhemos a bola (era a da copa de 2006), colocamos a bola na sacola de plástico do Pão de Açúcar. Descemos a ladeira que dá na praça!
Ao chegar lá, tirei a bola da sacola plástica e chamei meu pai para começarmos a jogar! Depois de uma meia hora de "jogo", estava começando a ficar sem graça. Fomos na casa do meu amigo que mora em frente a praça. Chamamos ele! Ele não tinha nada para fazer, então ele desceu e fomos jogar mais! Até que sem querer, ele me empurrou e eu caí e ralei o joelho. Ralei 1cm, mais sangrou desde praça até minha casa! Saiu bastante sangue. O pior foi para lavar o corte! O meu amigo veio até em casa comigo, e ficou muito mau!
POSSO RESPONDER UMA PERGUNTA: "Fran, doeu?"
"Cara, doeu muito!"
DEPOIS DISSO MEU PAI NÃO PODE MAIS JOGAR BOLA COMIGO, POR CAUSA DE UMA HÉRNIA DE DISCO!
BEM VINDO AO MUNDO REAL
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domingo, 17 de abril de 2011
sábado, 2 de abril de 2011
SURPRESA
Era uma sexta-feira. Pedi para a minha mãe me deixar eu ir no shopping... Ela não deixou, pois disse que eu ia ter uma surpresa ao voltar da escola!
Eba! Foi o que eu disse ao saber que ia ter uma surpresa (eu adoro surpresas!).
Acabando a aula, dei tchau para meus amigos e fiquei ali na frente a esperar o perueiro me chamar (para ir logo para casa). Tinha um pouco de transito, mais estava cada vez mais curioso para saber o que era a surpresa...
Ao chegar em casa, subi aflito para ver o bilhete da minha mãe contando para onde eu iria com meu irmão. Estava escrito que ia passar um carro e o dono desse carro se chama Rafael e que era para a gente tomar um banho e comer alguma coisa (leite e um sanduíche já feito por meu pai antes de ir dar aula). Não reconheci na hora quem era o Rafael, mas quando ele me ligou avisando que era para descermos reconheci a voz e confirmei vendo-o com a janela aberta era o recente diretor de um curta que meu irmão fez, Rafael Gomes!
Mais a dúvida ainda era: para onde estamos indo? Comecei a reconhecer o caminho, estávamos indo para o SESC Pompéia, mas fazer o que lá?
Até que enfim chegamos, achei minha mãe (uma das produtoras da peça) e perguntei para ela o que a gente veio fazer aqui, ela disse que íamos ver o “O Idiota” de Fiódor Dostoiévski. Fiquei muito contente pois seria a minha 12ª vez que veria a peça (ela é formada por 3 episódios). Ela fala de um epiléptico que foi se tratar da sua doença na Suíça e está voltando para São Petersburgo, pois achou uma parenta distante que mora lá! No trem faz amizades boas e ruins. Não vou falar mais se não vai perder a graça! ADOREI essa surpresa. Depois que acabou a peça fomos jantar em um BAR BALCÃO, adoro lá pois meus pais só conversam de coisas mais adultas, e eu adoro isso!
obs: Muito legal.
EU RECOMENDO MUITO ESSA PEÇA DE TEATRO (ESPERO QUE VOLTE EM CARTAZ)
Eba! Foi o que eu disse ao saber que ia ter uma surpresa (eu adoro surpresas!).
Acabando a aula, dei tchau para meus amigos e fiquei ali na frente a esperar o perueiro me chamar (para ir logo para casa). Tinha um pouco de transito, mais estava cada vez mais curioso para saber o que era a surpresa...
Ao chegar em casa, subi aflito para ver o bilhete da minha mãe contando para onde eu iria com meu irmão. Estava escrito que ia passar um carro e o dono desse carro se chama Rafael e que era para a gente tomar um banho e comer alguma coisa (leite e um sanduíche já feito por meu pai antes de ir dar aula). Não reconheci na hora quem era o Rafael, mas quando ele me ligou avisando que era para descermos reconheci a voz e confirmei vendo-o com a janela aberta era o recente diretor de um curta que meu irmão fez, Rafael Gomes!
Mais a dúvida ainda era: para onde estamos indo? Comecei a reconhecer o caminho, estávamos indo para o SESC Pompéia, mas fazer o que lá?
Até que enfim chegamos, achei minha mãe (uma das produtoras da peça) e perguntei para ela o que a gente veio fazer aqui, ela disse que íamos ver o “O Idiota” de Fiódor Dostoiévski. Fiquei muito contente pois seria a minha 12ª vez que veria a peça (ela é formada por 3 episódios). Ela fala de um epiléptico que foi se tratar da sua doença na Suíça e está voltando para São Petersburgo, pois achou uma parenta distante que mora lá! No trem faz amizades boas e ruins. Não vou falar mais se não vai perder a graça! ADOREI essa surpresa. Depois que acabou a peça fomos jantar em um BAR BALCÃO, adoro lá pois meus pais só conversam de coisas mais adultas, e eu adoro isso!
obs: Muito legal.
EU RECOMENDO MUITO ESSA PEÇA DE TEATRO (ESPERO QUE VOLTE EM CARTAZ)
sexta-feira, 1 de abril de 2011
"AMIGO"
Meu amigo Yago veio na minha casa e logo perguntou se eu poderia dormir na casa dele. Fiquei muito afins de dormir lá pois íamos virar a noite...
Minha mãe disse:
- Vou pensar, filho. Talvez eu deixe!!
- Eba! - eu disse entusiasmado!
Minutos depois, eu pedi pra minha mãe deixar a gente descer. Ela deixou, como de custume.
Ficamos lá em baixo brincando de várias coisas (skate, e outras brincadeiras), até que ela me chamou pelo interfone e falou para eu subir para o apartamento.
Chegando lá em cima, ela disse que eu não podia dormir na casa do Yago pois ia ter que ir a uma peça de teatro de manhã. Insisti, insisti, e não deu em nada!
Fiquei bravo, desci para contar ao Yago o porque que eu não ia dormir na casa dele. Ao chegar lá, ele estava em cima do muro do meu prédio. Subi até lá e começei a explicar. Até que ele desceu do muro para andar de bicicleta. Fiquei esperando ele voltar para falar o código do cadeado da bicicleta.
Quando ele voltou, começou a me puxar do muro de 2 metros e meio. Até que eu cai desse muro e torci o pulso onde me apoiei para não bater a cabeça no chão, olhei para ele e vi a cara do mau dele. Acho que ele queria fazer isso.
No dia seguinte fui fazer um teste para fazer um longa metragem e precisava contar um fato importante na minha vida, então, contei esse!!
Minha mãe disse:
- Vou pensar, filho. Talvez eu deixe!!
- Eba! - eu disse entusiasmado!
Minutos depois, eu pedi pra minha mãe deixar a gente descer. Ela deixou, como de custume.
Ficamos lá em baixo brincando de várias coisas (skate, e outras brincadeiras), até que ela me chamou pelo interfone e falou para eu subir para o apartamento.
Chegando lá em cima, ela disse que eu não podia dormir na casa do Yago pois ia ter que ir a uma peça de teatro de manhã. Insisti, insisti, e não deu em nada!
Fiquei bravo, desci para contar ao Yago o porque que eu não ia dormir na casa dele. Ao chegar lá, ele estava em cima do muro do meu prédio. Subi até lá e começei a explicar. Até que ele desceu do muro para andar de bicicleta. Fiquei esperando ele voltar para falar o código do cadeado da bicicleta.
Quando ele voltou, começou a me puxar do muro de 2 metros e meio. Até que eu cai desse muro e torci o pulso onde me apoiei para não bater a cabeça no chão, olhei para ele e vi a cara do mau dele. Acho que ele queria fazer isso.
No dia seguinte fui fazer um teste para fazer um longa metragem e precisava contar um fato importante na minha vida, então, contei esse!!
quinta-feira, 31 de março de 2011
É ISSO QUE DÁ
Meu melhor amigo (do prédio, João) tem um tio muito legal, Jorge. Ele estava economizando muito dinheiro exercendo a profissão de desenhista (importante). Pois é que depois de alguns meses economizando, conseguiu comprar um carro!?
Ele estava muito feliz pois nunca tinha tido algo tão "grande". Nos primeiros dias com o carro, ele estava dirigindo bem, até fez uma pequena viajem com o carro novo: FELICIDADE SEM TAMANHO (era até bonito de ver ele dirigindo aquele carro se achando o tal...!). Um dia, já eram umas 2h30 da manhã, ele pegou o carro e o carro não pegava, depois de tentar bastante ele conseguiu! Foi buscar a namorada na casa dela. No final da balada, ele deixou a namorada em sua casa e voltou para o prédio em que mora. Chegando na rua do prédio (era umas 07h00 da manhã). Ouvimos um grande barulho! Pois é, ele bateu em um taxi, quer dizer, o taxi bateu nele pois ele estava cruzando a rua do prédio e o taxista pegou na lateral do carro. Final, o taxi capotou (por sorte, ninguém se feriu), os dois carros ficaram bem quebrados. Veio um monte de carros da, polícia, perícia, ambulância e guincho. Ele fez o teste do bafômetro em que comprovou que ele estava alcoolizado. Apesar de tudo, suponho que ele conseguiu aprender uma bela lição: "se for dirigir, não beba".
OS NOMES DA MINHA CRÔNICA SÃO FICTÍCIOS!
Ele estava muito feliz pois nunca tinha tido algo tão "grande". Nos primeiros dias com o carro, ele estava dirigindo bem, até fez uma pequena viajem com o carro novo: FELICIDADE SEM TAMANHO (era até bonito de ver ele dirigindo aquele carro se achando o tal...!). Um dia, já eram umas 2h30 da manhã, ele pegou o carro e o carro não pegava, depois de tentar bastante ele conseguiu! Foi buscar a namorada na casa dela. No final da balada, ele deixou a namorada em sua casa e voltou para o prédio em que mora. Chegando na rua do prédio (era umas 07h00 da manhã). Ouvimos um grande barulho! Pois é, ele bateu em um taxi, quer dizer, o taxi bateu nele pois ele estava cruzando a rua do prédio e o taxista pegou na lateral do carro. Final, o taxi capotou (por sorte, ninguém se feriu), os dois carros ficaram bem quebrados. Veio um monte de carros da, polícia, perícia, ambulância e guincho. Ele fez o teste do bafômetro em que comprovou que ele estava alcoolizado. Apesar de tudo, suponho que ele conseguiu aprender uma bela lição: "se for dirigir, não beba".
OS NOMES DA MINHA CRÔNICA SÃO FICTÍCIOS!
quinta-feira, 24 de março de 2011
Mais uma noite
Estava vendo mulheres peladas ( no multi show) ás 1h35 da manhã. Estava muito legal, pois ia começar o melhor programa de baixaria, "as pegadoras", fiquei mais atento aos detalhes pois eu ia começar a "ação". Começei a fazer aquilo que todos estão pensando, estava demais. Infelizmente ouvi um barulho, este barulho paçou despercebido, o barulho voltou, parei a "ação" fiquei mais atento e começei a pensar. Em alguns milésimos de segundos, cheguei a uma conclusão: alguém estava subindo no elevador. Relaxei. Ouvi a porta do elevador abrir e alguns pequenos pasos. Era minha mãe! Dava para ouvir ela pegando a chave certa para abrir a porta. Ouvi ela girando a chave devagar e em seguida, abrindo a porta. Peguei o cotrole remoto e mudei para o canal 50 (FOX). Coincidentemente estava passando Simpsons, cobri minha cabeça e fingi que estava dormindo.
Deu para imaginar minha mãe desligando a única luz da sala (a TV).
Quando desligou a TV, fui ligeiramente para o meu quarto e dormi sem minha mãe perceber nada.
Na semana seguinte descobri que o meu pacote de canais fechados tinha playboy tv, depois dessa o multi show virou "fichinha", comparado a baixaria 24 horas por dia!
Deu para imaginar minha mãe desligando a única luz da sala (a TV).
Quando desligou a TV, fui ligeiramente para o meu quarto e dormi sem minha mãe perceber nada.
Na semana seguinte descobri que o meu pacote de canais fechados tinha playboy tv, depois dessa o multi show virou "fichinha", comparado a baixaria 24 horas por dia!
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